Os clipes de Gaga: g1 coloca todos os 25 vídeos da cantora na ordem (do pior ao melhor)

  • 30/04/2025
VÍDEO mostra mini críticas dos videoclipes da cantora, que se apresenta neste sábado (3), na Praia de Copacabana, no Rio. Lista tem 'Bad Romance', 'Judas', 'Telephone' e 'Abracadabra'. Os clipes de Gaga: g1 coloca todos os 25 vídeos da cantora na ordem (do pior ao melhor) Não dá para falar de Lady Gaga, que se apresenta na Praia de Copacabana neste sábado (3), sem mencionar os seus icônicos videoclipes. Ao longo dos seus 17 anos de carreira, a cantora raramente poupou esforços na hora de criar vídeos. Em sua invejável videografia, ela sempre caprichou em looks extravagantes, grandes performances e histórias mirabolantes. Na lista abaixo e no vídeo acima, o g1 coloca na ordem todos os clipes da carreira solo de Lady Gaga, do pior para o melhor. Não foram inclusos os vídeos referentes aos filmes estrelados por ela, como "Nasce uma Estrela" e "Coringa 2", nem do trabalho da cantora com Tony Bennett. 25º) Stupid Love (Chromatica) "Stupid Love" veio para o dançante "Chromatica", álbum de 2020, e não se importa em ser meio ridículo e brega, meio cena de "Power Rangers". Mas o resultado foi aquém do que se esperava de Gaga naquele momento, no primeiro disco dançante da cantora em anos. No combo expectativa versus entrega, entrou para o fim da lista. 24º) Eh Eh (Nothing Else I Can Say) (The Fame) Nesse colorido vídeo do início da carreira, Gaga é uma cantora pop (quase) comum, sexy, de saltos no lado italiano de Nova York. É uma dona de casa dos anos 50, que não se importa de cozinhar para o marido, e pouco tem a ver com basicamente todo o resto da persona da artista. Mas em retrospecto, tem algo de divertido em vê-la assim: é tão atípico para a cantora, que acaba tendo um tom de paródia. 23º) Million Reasons (Joanne) O clipe de "Million Reasons" cumpre seu papel: no disco "Joanne", ela queria se despir da extravagância e focar na música. Então, com um clipe em fundo branco, acabou fazendo um clipe que qualquer um faria - e para essa lista, não se compara às loucuras de Gaga. 22º) John Wayne (Joanne) O vídeo mais Gaga de "Joanne", não à toa dirigido por Jonas Åkerlund ("Paparazzi" e "Telephone"). Começa no fim de "Million Reasons", mas vai para outra direção, com um quê de filmes de Tarantino. Não é uma das obras-primas da cantora, mas é divertido. 21º) Die With a Smile feat. Bruno Mars (Mayhem) Em uma de suas empreitadas mais radiofônicas, Gaga uniu forças com Bruno Mars na balada "Die With a Smile". O clipe nostálgico não é nenhum espetáculo, mas é pelo menos mais interessante que a canção. Em um cenário televisivo dos anos 60, eles se apresentam como uma dupla de country pop, cantando para manequins sem rosto. 20º) Beautiful Dirty Rich (The Fame) É até difícil explicar o quão "cool" esse clipe era em pleno 2008. Bem a cara da virada para os anos 2010: tudo é festa, sexy, flash no interior das casas, ostentação e decadência. Meio "Gossip Girl". Podia ser só mais um vídeo da época, mas esse tem Lady Gaga (com um look tipo Grace Jones). Ela se esfrega na mesa, na estátua, toca piano com os pés... ali, já dava pra ver que essa cantora era diferente. 19º) Just Dance (The Fame) Na linha de "Beautiful Dirty Rich", o clipe de "Just Dance" recupera a casa pós-festa para inaugurar outra. Foi aqui que muitos de nós conhecemos a cantora, com top de globo de luz, raio à la Bowie no rosto e ofuscando o então-maior-que-ela Akon. 18º) The Edge of Glory (Born This Way) Um vídeo "minimalista" para a cantora, que de fato estava no "auge da glória" em 2011. Em um cenário noturno que simula as ruas de Nova York, ela e o saxofonista Clarence Clemons são os únicos participantes do vídeo. Então, enquanto a música rola, ela aproveita para se entregar à dança e à performance. Não é fácil sustentar um clipe praticamente sozinha, mas Gaga o faz sem dificuldade. 17º) LoveGame (The Fame) "Lovegame" mostra a Gaga de "Just Dance" com visuais um pouco mais estranhos, a caminho de abraçar a estranheza completa. Ela sensualiza no metrô, pega uma policial (mulher) e já aparece nua com dois homens. Bem ousado para uma artista que estava começando. 16º) Disease (Mayhem) Gaga inaugurou "Mayhem", álbum deste ano, com um clipe de poucos cenários, mas bem expressivo. É uma representação à la Gaga de uma luta interior: ela se agride, se machuca e foge da sua persona mais tirana. O maior investimento aqui é a na performance, teatral como sempre. 15º) Perfect Illusion (Joanne) O disco "Joanne" trouxe uma versão mais simples da cantora, sem grandes figurinos e clipes mais "pé na terra", literalmente. Mas isso não significa que ela se entregue menos: de shortinho e blusinha, ela se joga no chão, pula, chuta o ar e comanda a câmera a todo momento. "Perfect Illusion" é a Gaga rockstar em sua máxima expressão. 14º) Applause (ARTPOP) Para inaugurar o disco "Artpop", Gaga quis provar que se dispõe a tudo em nome do aplauso, e os visuais se inspiram na mescla comercial e artística de Andy Warhol. Com referências de "O Nascimento de Vênus" a "Metropolis" e até a cara dela em um pato, o clipe é bom - mas é um pouco "trabalho da sexta série", propositalmente. Não é dos mais bonitos e não foi dos mais compreendidos. 13º) Marry the Night (Born This Way) "Não é que eu seja desonesta, é que eu odeio a realidade. Por exemplo, essas enfermeiras estão de Calvin Klein". Neste clipe, Gaga é sua versão mais sincera e brutal ao falar de trauma. Em 2011, esse não era um lado tão conhecido da artista, que investiu em um vídeo semiautobiográfico que mais parece um curta cult europeu - até que, claro, ela comece a dançar em cenas meio "Fama" e "Flashdance". Um dos mais subestimados da cantora. 12º) Rain on Me feat. Ariana Grande (Chromatica) A segunda grande parceria da artista, com ninguém menos que Ariana Grande. As duas se divertem, dançam em um mundo distópico no clipe enquanto a distopia da pandemia assustava a gente aqui fora. Virou coreografia de TikTok, sim, mas a música também sobreviveu ao teste do tempo: da dança às roupas, é um dos trabalhos pós-2013 mais recriados por fãs. 11º) 911 (Chromatica) Mais uma obra surrealista de Gaga. Ela usa metáforas visuais para construir uma cena gradativamente mais bizarra e, no final, revela que se trata de uma alucinação dela mesma - que está sendo hospitalizada. É um dos poucos esforços didáticos da cantora em videoclipes. O vídeo mais "Gaga clássica" no "Chromatica", além de ser o mais bonito e com a moda mais impressionante. 10º) Poker Face (The Fame) O primeiro respiro de Lady Gaga em sua forma original. O vídeo tem a cantora em uma festa em casa, usando looks diferentões, controlando grandes cachorros e dançando em diferentes cenários. Segue a cartilha do clipe pop, mas os visuais já são todos esquisitos, meio futuristas. Bem "essa aqui promete". 9º) Abracadabra (Mayhem) "Abracadabra" é o verdadeiro retorno de Gaga ao esplendor pop em 2025 (ainda que mostre que nem ela está investindo mais em videoclipes muito caros). Com coreografias impressionantes, belos figurinos e a imponente Mistress Mayhem - que tenta "deturpar" a Gaga do bem -, foi esse clipe que avisou aos fãs antigos: Gaga está de volta, e não perdeu nenhuma de suas qualidades. 8º) G.U.Y (ARTPOP) O maior acerto do "Artpop". Nesse "filme" de 11 minutos, Gaga consolida a mistura do chique com o "vulgar", do comercial com o artístico. Participantes de reality show posam em um cenário greco-romano, Minecraft se mistura com Michael Jackson e Jesus Cristo, e para Gaga, tudo é arte e cultura. Para completar, ainda há uma inversão de papeis de gênero. 7º) Yoü and I (Born This Way) Outro "absolute cinema" da artista, com direito a uma Gaga sereia, sexy e "monstruosa". Ela dá uns amassos em seu próprio alterego masculino, Jo Calderone, e mescla a estética da fazenda e do campo com visuais à la "Mad Max". É um dos vídeos mais bem-feitos de Gaga. 6º) Judas (Born This Way) Diva pop que é diva pop não passa a carreira sem irritar a igreja católica. Interpretando uma espécie de Maria Madalena em um grupo de motociclistas, Gaga conseguiu fazer de "Judas" um dos seus clipes mais polêmicos. Mas a música ganhou um revival a longo prazo e, até hoje, a coreografia é uma das mais queridas da artista. 5º) Telephone feat. Beyoncé (The Fame Monster) Um capítulo essencial na história da música pop recente. Duas titãs se unem em um clipe divertido, irônico, fashion e fora da caixinha. Em nome da parceria, Beyoncé faz uma concessão e é engraçadinha como raramente se propõe a ser. "Você foi uma garota muito, muito má, Gaga". Tão impactante que até hoje todo mundo pede parte 2 - e Gaga jura que vai rolar. 4º) Born This Way (Born This Way) "Born This Way" se tornou o hino LGBTQ+ de Gaga e, para isso, contou com a ajuda de um clipe surrealista e marcante. Começa com o manifesto da "mother monster" (mãe monstro), que dá à luz todos os seres de alguma estranheza - assim, convocando todos que se sentiam desajustados ou excluídos. Depois, seminua, a cantora aparece com próteses que simulam ossos pontudos no rosto, expondo sua própria estranheza. Ao se mostrar ao mesmo tempo diferente e acessível, ela fez fãs acreditarem que tudo bem ser eles mesmos. 3º) Alejandro (The Fame Monster) Um dos videoclipes mais épicos de Gaga, dirigido por ninguém menos que Steven Klein. É bonito, sexy, estranho, minimalista e sombrio. Em um mundo militar homo-erótico, Gaga é a dominatrix, a líder e o objeto de consumo. Ela sofre, mas se expressa e comanda. O vídeo ainda tem uma sequência de dança meio "Cabaret", meio "Vogue". Ao todo, é um clipe que se inspira em referências passadas, mas o resultado é à frente de seu tempo. 2º) Paparazzi (The Fame) Nas palavras da própria Gaga: "talentoso, brilhante, incrível, surpreendente, espetacular, nunca igual, totalmente único, completamente nunca feito antes, sem medo de fazer referência ou não fazer referência". Com mais de 7 minutos, "Paparazzi" é um filme com tragédia, crimes, uma crítica à fama e a si mesma - tudo em um só combo. Também foi um dos primeiros atestados de como Gaga usa a moda (looks de Mugler, Dior, Chanel, Dolce & Gabbana, entre outros) para se expressar e contar uma história. Em 2009, não havia ninguém fazendo o que Gaga fez em "Paparazzi", e ainda não há hoje em dia. 1º) Bad Romance (The Fame Monster) Existe uma Gaga (e uma música pop) antes e outra depois de "Bad Romance". Naquele momento, ela estava ansiosa por provar todo o seu potencial, e ainda não tinha a sombra do próprio trabalho para lidar. Então, uniu uma coreografia inesquecível a visuais estranhos e sensuais, escancarando seu talento para o drama e excentricidade. Em uma época que tanto a televisão, quanto o YouTube, atraíam audiências para videoclipes, Gaga acertou em cheio. Com esse clipe - que hoje, acumula mais de 1 bilhão de visualizações - a cantora cimentou seu lugar no hall das divas pop e nunca mais olhou pra trás.

FONTE: https://g1.globo.com/pop-arte/musica/noticia/2025/04/30/os-clipes-de-gaga-g1-coloca-todos-os-25-videos-da-cantora-na-ordem-do-pior-ao-melhor.ghtml


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